"Morre lentamente...
quem não lê
quem não viaja,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
quem não lê
quem não viaja,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente...
quem se transforma em escravo do hábito
repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.
quem se transforma em escravo do hábito
repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente...
quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos
e os corações aos tropeços.
quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos
e os corações aos tropeços.
Morre lentamente...quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, ou amor,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite, pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos..."
¡ Vive hoy !
¡ Arriesga hoy !
¡ Hazlo hoy !
¡ No te dejes morir lentamente !
¡ No te impidas ser feliz ! - Pablo Neruda.
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite, pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos..."
¡ Vive hoy !
¡ Arriesga hoy !
¡ Hazlo hoy !
¡ No te dejes morir lentamente !
¡ No te impidas ser feliz ! - Pablo Neruda.
3 comentários:
Esses fragmentos, excetuando o texto em espanhol, são de uma crônica da Martha Medeiros, chamada "A Morte Devagar", publicada no livro Non-Stop: Crônicas do Cotidiano, Editora L&PM.
Não é, nem nunca foi, de Pablo Neruda.
Esqueci de dizer que o texto em espanhoil também não é de Neruda.
Aproveitando a oportunidade, o texto que está em "Pensar" (Quando me amei deverdade...) também não é de Chaplin. É do livro "When I love Myself Enough" de Kim e Alison McMillen.
Parabens pelo Blog Srta, Neruda nunca morrera.
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